Para atender necessidades emergenciais, em alguns casos, foi preciso recorrer às atividades presenciais, como atendimento de ação social, atendimentos espirituais ou acolhimento fraterno de irmãos em sofrimento espiritual, limpeza e manutenção da instituição, entre outras situações específicas de cada casa
espírita, porém, via de regra, manteve-se a suspensão de atividades. Agora, passados 18 meses, com a redução das taxas de risco, cada casa espírita
deve avaliar junto aos seus frequentadores se há a possibilidade e necessidade de reinício de algumas atividades presenciais, sempre com responsabilidade e cuidado, com as medidas de segurança aqui propostas. Afinal, a pandemia não acabou.
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